
Você imaginava que hoje estaria onde está? Em 2017, eu não sabia que “A Trapezista” ia virar um livro — muito menos que, anos depois, eu bancaria a corajosa e jogaria tudo para o alto para viver pelos livros, mas isso é assunto pra outro post…
Bom… Foi numa sexta-feira à tarde que eu postei a história de um motoqueiro playboy e uma trapezista de circo, um casal que depois de 20 anos separados, se reencontravam em uma situação tão inusitada e constrangedora que eles nunca imaginariam um dia viver. E tudo começou porque eu queria que meus amigos do Facebook soubessem que eu escrevia histórias, então comecei a publicar pequenos contos na rede social.
Pra minha surpresa, os leitores que eu acabava de ganhar pediam que essa história virasse um livro. E só tinha uma forma de eu contar todos os encontros e desencontros desse casal cheio de carisma, era voltando 20 anos na história, no tempo em que Edward, depois de roubar o primeiro beijo de Caroline, ganhou uma bela de uma bofetada.
Fui parar nos anos 80. De quebra descobri músicas inesquecíveis, desde Roxette a The Police; me aqueci em jaquetas de couro que roubavam até corações gelados; resgatei do baú gírias empoeiradas e mergulhei em cores vibrantes e coloridas. Pronto. O livro 1 da trilogia saiu, e se você quiser saber mais sobre essa história, clique aqui.
No final da contas, claro, me apaixonei! Ainda bem que existem os livros para nos fazer viajar no tempo.
E você, viveu ou conhece alguém que viveu nessa época?